
Artigo de opinião “GOLOS E ARTTE"
ricardomonsanto1@gmail.com
Esta jornada da Liga Sagres ficou marcada por mais uma goleada do Benfica, desta vez fora de portas, também pela confirmação do Braga no estatuto e regularidade que não é normal ver nas equipas outsider arrastarem tanto tempo durante a competição, pelo regresso de Liedson à competição no seu melhor estilo confirmando a subida de forma dos leões desde a entrada do Professor Carlos Carvalhal e pelo empate do Porto que marcou Passo no dragão frente ao Paços de Ferreira.
Começando mesmo pelo Braga que é líder, a equipa treinada pelo meu antigo adversário de Taça de Portugal, Domingos Paciência, continua a demonstrar um regularidade extraordinária e daí a entrada com o pé direito na segunda volta deste campeonato. Deslocou-se a Coimbra, sua antiga equipa, e venceu a turma estudantil comandada por André Vilas Boas por 0-2. O camaronês Meyong marcou aos 41 minutos de grande penalidade e em cima do apito final Matheus confirmou as pretensões dos bracarenses para esta Liga Sagres que se antevê cada vez mais entusiasmante.
Onde não falta entusiasmo é à versão Super Benfica de 2009/10, regressou às grandes goleadas de início de época. É verdade que beneficiou da expulsão de dois elementos do adversário muito cedo, mas também não víamos à alguns anos jogadores do talento de Javier Saviola espalhar a sua magia pelos palcos nacionais. O Benfica se conseguir segurar a boa capacidade física durante esta segunda volta, pode mesmo apresentar-se como o principal candidato ao título para esta época, vais tudo depender do controlo dos índices físicos dos mágicos que tem disponíveis no seu plantel e para já começar a viragem com cinco golos na Madeira frente ao Marítimo é muito bom presságio.
O F.C. Porto sem os jogadores envolvidos na grande confusão da polémica do túnel da luz começa a comprometer a regularidade a que nos tem habituado nos últimos anos, o Professor Jesualdo Ferreira é sem dúvida um metódico que faz um trabalho cientifico regular à frente das equipas que comanda, acontece que tamanho desfalque que sofreu o seu plantel nos últimos tempos não é uma situação previsível e dificultou a organização das situações. Acabou por marcar passo em casa frente ao Paços de Ferreira e mesmo assim esteve a perder quando aos oitenta e dois minutos Maykon faz o golo Pacense, Falcão diminuiu os estragos três minutos mais tarde com um golo que apesar de não ter sido muito divulgado pelos media é em minha opinião obtido de forma irregular, basta para isso estar com alguma atenção ao movimento dos braços de Falcão e à trajectória da bola. Ficaram os Dragões a seis pontos de Braga e Benfica.
O Sporting é que está a reaparecer em grande com o Professor Carlos Carvalhal, recuperou a dinâmica de vitória e uma regularidade desportiva como à muito não se via no Alvalade XXI, no difícil teste contra o Nacional da Madeira destaque para o regresso de Liedson que voltou com confiança e a fazer o que melhor sabe. Golos! O levezinho que esperamos que se encontre novamente e que possa então dar o contributo à nossa selecção no mundial da África do Sul neste verão. Mas as diferenças no Sporting versão Carvalhal são mais que muitas, notam-se nos movimentos ofensivos, nas transições defensivas, numa nova mobilidade que os jogadores parecem mostrar e uma atitude mais personalizada e confiante com que a equipa encara o jogo. Longe daquela bi-polaridade desportiva apresentada no inicio de época.
Esta jornada da Liga Sagres ficou marcada por mais uma goleada do Benfica, desta vez fora de portas, também pela confirmação do Braga no estatuto e regularidade que não é normal ver nas equipas outsider arrastarem tanto tempo durante a competição, pelo regresso de Liedson à competição no seu melhor estilo confirmando a subida de forma dos leões desde a entrada do Professor Carlos Carvalhal e pelo empate do Porto que marcou Passo no dragão frente ao Paços de Ferreira.
Começando mesmo pelo Braga que é líder, a equipa treinada pelo meu antigo adversário de Taça de Portugal, Domingos Paciência, continua a demonstrar um regularidade extraordinária e daí a entrada com o pé direito na segunda volta deste campeonato. Deslocou-se a Coimbra, sua antiga equipa, e venceu a turma estudantil comandada por André Vilas Boas por 0-2. O camaronês Meyong marcou aos 41 minutos de grande penalidade e em cima do apito final Matheus confirmou as pretensões dos bracarenses para esta Liga Sagres que se antevê cada vez mais entusiasmante.
Onde não falta entusiasmo é à versão Super Benfica de 2009/10, regressou às grandes goleadas de início de época. É verdade que beneficiou da expulsão de dois elementos do adversário muito cedo, mas também não víamos à alguns anos jogadores do talento de Javier Saviola espalhar a sua magia pelos palcos nacionais. O Benfica se conseguir segurar a boa capacidade física durante esta segunda volta, pode mesmo apresentar-se como o principal candidato ao título para esta época, vais tudo depender do controlo dos índices físicos dos mágicos que tem disponíveis no seu plantel e para já começar a viragem com cinco golos na Madeira frente ao Marítimo é muito bom presságio.
O F.C. Porto sem os jogadores envolvidos na grande confusão da polémica do túnel da luz começa a comprometer a regularidade a que nos tem habituado nos últimos anos, o Professor Jesualdo Ferreira é sem dúvida um metódico que faz um trabalho cientifico regular à frente das equipas que comanda, acontece que tamanho desfalque que sofreu o seu plantel nos últimos tempos não é uma situação previsível e dificultou a organização das situações. Acabou por marcar passo em casa frente ao Paços de Ferreira e mesmo assim esteve a perder quando aos oitenta e dois minutos Maykon faz o golo Pacense, Falcão diminuiu os estragos três minutos mais tarde com um golo que apesar de não ter sido muito divulgado pelos media é em minha opinião obtido de forma irregular, basta para isso estar com alguma atenção ao movimento dos braços de Falcão e à trajectória da bola. Ficaram os Dragões a seis pontos de Braga e Benfica.
O Sporting é que está a reaparecer em grande com o Professor Carlos Carvalhal, recuperou a dinâmica de vitória e uma regularidade desportiva como à muito não se via no Alvalade XXI, no difícil teste contra o Nacional da Madeira destaque para o regresso de Liedson que voltou com confiança e a fazer o que melhor sabe. Golos! O levezinho que esperamos que se encontre novamente e que possa então dar o contributo à nossa selecção no mundial da África do Sul neste verão. Mas as diferenças no Sporting versão Carvalhal são mais que muitas, notam-se nos movimentos ofensivos, nas transições defensivas, numa nova mobilidade que os jogadores parecem mostrar e uma atitude mais personalizada e confiante com que a equipa encara o jogo. Longe daquela bi-polaridade desportiva apresentada no inicio de época.
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