Artigo de opinião “GOLOS E ARTTE”
Aproveitou o Benfica para se distanciar da concorrência com os empates do Sporting de Braga em Setúbal e do F. C. Porto em pleno dragão contra o Olhanense de Jorge Costa. Também o Sporting após ter vencido o Porto e Everton, proporcionou mais uma exibição de gala ao vencer por 4-0 o Belenenses no Restelo, respondendo assim da melhor forma a algumas capas de jornais que dão como certa a substituição do Prof. Carlos Carvalhal. Julgo não ser o altura adequada para esse tipo de noticias estando o clube a disputar a Liga Europa e à procura de exibições estáveis no campeonato.
O Benfica entrou muito bem no jogo, fez uma primeira parte de luxo onde ficou a dever golos a si próprio, tendo aparecido em destaque o jovem guardião oriundo da formação do Paços de Ferreira, Coelho, os génios da frente conseguiam situações de ruptura constantes e os primeiros dois golos surgiram num ápice. O terceiro teve várias vezes para acontecer e foi um balde de água fria quando William aos 43 minutos reduziu a desvantagem. O segundo tempo foi mais equilibrado e o Benfica entrou com algumas cautelas, também com a estrelinha, a bola desvia num adversário e traí Coelho, Óscar Cardozo faz à passagem do quarto de hora do segundo tempo o golo do conforto encarnado, conseguindo gerir da melhor forma o jogo até ao apito final.
O Sporting de Braga não conseguiu desfeitear a defesa sadina e o guardião Nuno Santos, pelo contrário, o conjunto do Vitória de Setúbal como já o tinha feito frente ao Benfica jogou sempre muito concentrado defensivamente não dando espaços à ofensiva bracarense e em alguns lances de bola parada chegaram mesmo a incomodar o guarda-redes Eduardo que foi obrigado na resposta a um livre directo à defesa da noite. A três pontos do Benfica não vai ser fácil a tarefa dos pupilos de Domingos Paciência na luta pelo título, com actual vantagem no confronto directo devido à vitória no Estádio AXA, muito vai depender do jogo da vigésima quarta jornada quando visitar o Estádio da Luz.
O F. C. Porto cometeu o erro capital de rodar jogadores em casa frente ao Olhanense a pensar na segunda mão da eliminatória da Liga dos Campeões frente ao poderosíssimo Arsenal de Àrsene Wenger, a equipa algarvia entrou bem e marcou dois golos muito cedo por intermédio de Djalmir, teve o conjunto do Prof. Jesualdo Ferreira de correr atrás do prejuízo o resto do jogo e obrigando a lançar no jogo Varela, Valeri e Guarín, como fisicamente a equipa está bem bateu-se até final e conseguiu chegar ao empate com dois golos “Made in Colômbia”, Falcão a dez minutos do desfecho e Guarín em cima do apito final.
O Sporting vem dando respostas muito positivas em termos de exibição desportiva nos últimos jogos e conseguiu uma contundente vitória no Restelo por 4-0 com Liedson em foco numa segunda parte magnífica, fez “Poker” o levezinho pela primeira vez em Portugal e vai elevando o seu estado moral, o que pode ajudar muito a selecção nacional na África do Sul. Foi também uma resposta às primeiras páginas de alguma imprensa dando na pior altura alusão à troca de treinador no Sporting, não está em causa o valor de André Vilas Boas, um jovem técnico muito talentoso e promissor, como existem muitos neste país e muitas vezes escondidos por baixo de condições de trabalho muito complicadas e bem distanciados das principais montras e quase encaixotados na “garagem”. Está antes em causa o desrespeito por Carlos Carvalhal que assumiu o Sporting numa condição muito difícil numa época muito conturbada e que devia no mínimo ser tratado de outra forma por alguns meios de comunicação social.
O Benfica entrou muito bem no jogo, fez uma primeira parte de luxo onde ficou a dever golos a si próprio, tendo aparecido em destaque o jovem guardião oriundo da formação do Paços de Ferreira, Coelho, os génios da frente conseguiam situações de ruptura constantes e os primeiros dois golos surgiram num ápice. O terceiro teve várias vezes para acontecer e foi um balde de água fria quando William aos 43 minutos reduziu a desvantagem. O segundo tempo foi mais equilibrado e o Benfica entrou com algumas cautelas, também com a estrelinha, a bola desvia num adversário e traí Coelho, Óscar Cardozo faz à passagem do quarto de hora do segundo tempo o golo do conforto encarnado, conseguindo gerir da melhor forma o jogo até ao apito final.
O Sporting de Braga não conseguiu desfeitear a defesa sadina e o guardião Nuno Santos, pelo contrário, o conjunto do Vitória de Setúbal como já o tinha feito frente ao Benfica jogou sempre muito concentrado defensivamente não dando espaços à ofensiva bracarense e em alguns lances de bola parada chegaram mesmo a incomodar o guarda-redes Eduardo que foi obrigado na resposta a um livre directo à defesa da noite. A três pontos do Benfica não vai ser fácil a tarefa dos pupilos de Domingos Paciência na luta pelo título, com actual vantagem no confronto directo devido à vitória no Estádio AXA, muito vai depender do jogo da vigésima quarta jornada quando visitar o Estádio da Luz.
O F. C. Porto cometeu o erro capital de rodar jogadores em casa frente ao Olhanense a pensar na segunda mão da eliminatória da Liga dos Campeões frente ao poderosíssimo Arsenal de Àrsene Wenger, a equipa algarvia entrou bem e marcou dois golos muito cedo por intermédio de Djalmir, teve o conjunto do Prof. Jesualdo Ferreira de correr atrás do prejuízo o resto do jogo e obrigando a lançar no jogo Varela, Valeri e Guarín, como fisicamente a equipa está bem bateu-se até final e conseguiu chegar ao empate com dois golos “Made in Colômbia”, Falcão a dez minutos do desfecho e Guarín em cima do apito final.
O Sporting vem dando respostas muito positivas em termos de exibição desportiva nos últimos jogos e conseguiu uma contundente vitória no Restelo por 4-0 com Liedson em foco numa segunda parte magnífica, fez “Poker” o levezinho pela primeira vez em Portugal e vai elevando o seu estado moral, o que pode ajudar muito a selecção nacional na África do Sul. Foi também uma resposta às primeiras páginas de alguma imprensa dando na pior altura alusão à troca de treinador no Sporting, não está em causa o valor de André Vilas Boas, um jovem técnico muito talentoso e promissor, como existem muitos neste país e muitas vezes escondidos por baixo de condições de trabalho muito complicadas e bem distanciados das principais montras e quase encaixotados na “garagem”. Está antes em causa o desrespeito por Carlos Carvalhal que assumiu o Sporting numa condição muito difícil numa época muito conturbada e que devia no mínimo ser tratado de outra forma por alguns meios de comunicação social.
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